Rui Falcão fala de reforma política e corrupção em sua visita em Alagoas.
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sexta-feira, 26 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
A cidadania, a política, o cinismo e o aumento do número de vereadores em Maceió
O episódio da votação do projeto de lei na Câmara de Vereadores de Maceió chama atenção para alguns comportamentos que aparentemente parecem produtivos, mas ao final de tudo não contribui em nada para a transformação da sociedade. Após a sessão de aprovação do PL aumentando de 21 para 31 o número de vereadores da capital, cujo placar foi 14 X 6, houve toda uma movimentação para demonstrar que houve fraude no processo.
Inclusive a sessão do outro dia foi dedicada quase que exclusivamente para comprovar a fraude e demonstrar quem votou contra e quem votou a favor. O desperdício de tempo e o desgaste político de alguns parlamentares, principalmente da vereadora Heloísa Helena, demonstra que comportamentos políticos tradicionais espalhafatosos, embora produzam conteúdo e debate na mídia, em nada contribui para o avanço social.
Ora vejamos. Por um princípio de lógica formal, que qualquer cidadão com o mínimo de capacidade de raciocínio lógico pode dá conta. Se apenas seis vereadores mostraram suas cédulas votando contra o projeto, e dos catorze que votaram a favor nenhum se apresentou declarando ter votado em contrário, seis não é mais que catorze. E numa simples operação de adição conclui-se que catorze mais seis é igual a vinte. Portanto, essa conta bate com o número de vinte vereadores presentes na sessão que aprovou o referido PL, já que houve uma ausência
Então, muito mais importante e produtivo que essa tentativa inócua de provar que houve fraude é demonstrar para a sociedade, e para os eleitores em particular, que seus “representantes”, eleitos por eles, mais uma vez preferiram defender seus próprios interesses em detrimento dos interesses da coletividade. E quem apoiou a proposta de votação secreta feita pelo vereador Cabo Luiz Pedro (PMN) é porque não tem coragem de mostrar para o povo seus verdadeiros interesses e comportamentos escusos.
Diante disso, qual o caminho a seguir? Porque os parlamentares que votaram contra o PL não convocam a sociedade e os movimentos sociais para se fazerem presentes em praça pública durante a votação do PL em segundo turno? Por que esses parlamentares não fazem panfletos com os nomes e fotos dos que votaram á favor do PL para que fique claro para a opinião quem são eles e não votem neles e na próxima eleição?
No mais, para realmente sabermos qual a vontade da população e do eleitorado de Maceió sobre essa polêmica questão só através de um plebiscito popular, que infelizmente nenhum parlamentar propôs. Por fim, o aumento no número de vereadores aumentará os gastos com as atividades parlamentares da Câmara com salários dos vereadores e dos assessores, com combustível, telefone. Aumentará também os custos das campanhas eleitorais para a vereança e para prefeito, pois teremos mais candidatos a serem cooptados. Aumentará a compra de votos e a corrupção eleitoral... etc... etc... etc... Tudo ao gosto da elite política alagoana... E o povo que se F...
Em tempo: a secretária municipal de Finança, Marcilene Costa, ainda tem a cara de pau de afirmar que o aumento no número de vereadores não irá acarretar novas despesas para o município. Que refinamento analítico tem a secretária! Como já disse alguém, Keynes se enroscaria nas pernas da autora dessa pérola!
Por Lutero Rodrigues Melo
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O Jabá e os Direitos Autorais
Na nova proposta de atualização da Lei de Direitos Autorias (LDA) cria-se sanção para quem oferece ou recebe vantagem financeira para aumentar ou diminuir a execução pública de obras ou fonogramas, favorecendo determinado artista ou banda . Essa “gratificação” é conhecida nos meios artístico e de comunicação como “jabá” ou “payola”.
O jabá é responsável por distorções no sistema de arrecadação e distribuição de direitos autorais, prejudicando os autores que possuem menos poder econômico e por isso não conseguem ter visibilidade nos grandes meios de comunicação (Rádios e Tv’s Comerciais). Por constituir-se em direcionamento de conteúdos culturais aos consumidores e interferir na opinião pública, ele deve ser severamente combatido.
A Minuta do Anteprojeto da LDA prevê que a prática de ‘Jabá’ caracterizará infração da ordem econômica, na forma da Lei nº 8.884, de 1994, e sofrerá as sanções previstas nessa Lei como multas, proibição de contratar empréstimos em instituições financeiras oficiais e participar de licitações para prestação de serviços ás instituições públicas, entre outras.
Ato público em defesa das Rádios Comunitárias
A Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária - Abraço Alagoas, convoca os movimentos sociais e a sociedade alagoana para participar do Ato Público em Defesa das Rádios Comunitárias que será realizado nesta quinta-feira, dia 25 de agosto em todos os estados brasileiros. Em Alagoas, o Ato acontecerá no Centro de Maceió, no calçadão do comércio, em frente ao Posto da Casal (Antiga sede do Produban), a partir das 15 horas. Vista a camisa em defesa da Liberdade de Expressão e Informação por uma Comunicação Livre e de Qualidade. Vamos fazer uma corrente para que Alagoas possa dá o grito de Liberdade. Sua participação é muito importante. Rádio Comunitária fechada é comunidade calada.
Planalto de olho nas redes sociais
O Palácio do Planalto está de olho na internet. Não só nas notícias sobre economia, política e os desdobramentos da crise financeira global, mas para saber o que os internautas estão pensando – e falando – da administração de Dilma Rousseff.
O governo concluiu que já possui um canal de comunicação consolidado com os movimentos sociais organizados, uma vez que representantes das centrais sindicais e dos trabalhadores rurais frequentam as salas de reunião do Planalto para debater os problemas de seus setores. Acredita que carece, entretanto, de instrumentos para apurar as demandas, críticas e propostas que correm pela internet e têm como autores cidadãos comuns não engajados às tradicionais entidades de classe.
Diante desse desafio, a Secretaria-Geral da Presidência da República, pasta responsável pela ponte entre o governo e a sociedade, está trabalhando desde o começo do ano para reduzir esse distanciamento. Com a iniciativa, o governo começa também a tatear um terreno que rendeu diversas polêmicas durante a última disputa eleitoral. Segundo o chefe da Secretaria-Geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, o governo quer “ouvir” os usuários de internet e “acolher e estimular” esse diálogo. A própria presidente, contou o ministro, é “aberta e antenada” e se deu conta da importância das redes sociais na campanha do ano passado.
“A gente vai se dando conta que, ao lado da militância tradicional, hoje tem uma nova militância muito ativa que se faz presente nessas redes”, afirmou Gilberto Carvalho. “O governo tem a obrigação de ouvir a sociedade, e essas são novas formas de expressão. O governo se deu conta do volume de mobilização existente nessa área.” Carvalho, que foi chefe de gabinete do ex-presidente Lula, conta que antes o governo tinha “certo preconceito” com as demandas populares que chegavam ao Palácio do Planalto por meio de mensagens eletrônicas. Achava-se que o cidadão que escreve uma carta, compra papel, selo e vai ao Correio postá-la se esforça mais para entrar em contato com o governo. Agora, emendou o ministro, há uma abertura progressiva para as novas ferramentas de comunicação.
De um lado, o Planalto trabalha na formulação de uma estratégia para monitorar os assuntos mais comentados nas novas redes sociais, como Twitter e Facebook. Adotará, por exemplo, ferramentas que detectem o uso de palavras-chave de interesse do governo. A decisão de fazer essa radiografia resulta da conclusão de que a participação política não acontece apenas nos ambientes virtuais oficiais, como sites dos ministérios, consultas públicas ou o blog da Presidência da República.
Já a interação com os internautas deve ser feita por meio de perfis que representem cada uma das ações de articulação social que estiverem em andamento no governo. A decisão é fundamentada em estudos segundo os quais o usuário brasileiro de web prefere relacionar-se e dialogar com perfis de pessoas físicas a ter contatos com contas institucionais.
A estratégia em debate no Palácio do Planalto também prevê um reforço do uso da internet para fomentar discussões virtuais durante a realização das conferências temáticas promovidas pelo governo ou outras iniciativas que contarão com a participação popular, como a formulação do próximo Plano Plurianual (PPA). A ideia é aumentar e qualificar o debate sem depender de encontros presenciais. Nesses casos, o Planalto pretende usar ferramentas que permitam a edição interativa de páginas na web e a produção conjunta de conhecimento, como as utilizadas pela Wikipedia.
A Secretaria-Geral da Presidência da República pretende ainda inaugurar um portal que concentrará todas essas iniciativas de participação social. O gabinete digital lançado pelo Estado do Rio Grande do Sul é um dos modelos a ser seguidos pelo governo federal. Na página, o governador Tarso Genro (PT) abre espaço para que os internautas lhe enviem perguntas, comentem sua agenda ou proponham soluções para os problemas do Estado.
Ao passar a acompanhar com lupa as manifestações de internautas, o governo começa a atuar num terreno que gerou uma série de dificuldades para a presidente Dilma Rousseff durante a disputa eleitoral. As três principais campanhas presidenciais – de Dilma (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (à época no PV) – montaram núcleos voltados diretamente à comunicação on-line. A campanha de Serra contou até com a ajuda do norte-americano Ravi Singh, mas as campanhas de Dilma e Marina foram as únicas que arrecadaram recursos por meio da web. O destaque da campanha eleitoral virtual, entretanto, foi a série de ataques anônimos trocados entre as candidaturas. Fizeram parte desse arsenal vídeos e documentos apócrifos, os quais, segundo especialistas, tiveram influência no fato de a disputa ter ido para o segundo turno.
“Nos demos conta de como esse instrumento (internet) era usado, até por conta do anonimato, para plantar informações falsas e comentários maldosos, publicados abaixo de posts de blogs”, concluiu o ministro Gilberto Carvalho.
Por Helena Sthephanowitz. Blog: Os amigos do Brasil.
sábado, 20 de agosto de 2011
Primeira conexão do PNBL será inaugurada
O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) começa a funcionar na prática na próxima terça-feira (23), com as primeiras conexões de 1 Mbps a R$ 35, vendidas pelo provedor Sadnet, em Santo Antônio do Descoberto, cidade goiana localizada a 47 km de Brasília. Entretanto, o provedor Sadnet, enfrenta dificuldades em função do alto preço da estação receptora. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, convidado para a solenidade simbólica do primeiro acesso, , desistiu de participar alegando compromissos agendados anteriormente.
A Sadnet foi o primeiro provedor do Brasil a assinar contrato com a Telebras, no início de junho, mas ficou aguardando a definição da data do lançamento oficial do PNBL, que a princípio previa até a presença da presidente Dilma Roussef. A espera foi tão longa que o provedor já recebeu a primeira fatura mensal – que foi a primeira expedida pela estatal após sua reativação – no último dia 11.
O proprietário do provedor Sadnet, Jovenil Abadia, afirma que a infraestrutura está pronta, o link já foi testado e a expectativa é de dobrar o número de assinantes que a empresa já dispõe, cerca de mil, em pouco tempo. Mas reconhece que o preço da estação receptora, composta de antena, receptor, cabos e acessórios de conexão, vendida por até R$ 299, é uma barreira á expansão dos acessos.
"Nós repassamos os equipamentos pelo mesmo preço que compramos, porque não nos interessa ganhar dinheiro com isso", afirma Abadia, indicando que o problema do custo é a carga tributária incidente, já que os equipamentos são todos importados, sem similar no Brasil. "Se o governo reduzir as taxas, o preço da estação pode cair até 60%", disse o empresário. O ministro Paulo Bernardo reconhece a dificuldade e disse que já orientou sua equipe para encontrar uma alternativa para baratear os equipamentos. Uma das opções aventadas pelo ministro é o uso de uma única estação com roteador para conectar várias residências.
O link de 100 Mbps da Telebras custa menos de R$ 200 para os provedores. O preço exato, segundo Abadia, não pode ser divulgado em função da cláusula de confidencialidade incluída no contrato. Mas ele informa que, depois da entrada da estatal no mercado, operadoras privadas baixaram os preços dos seus links, como a Embratel. Pelo contrato, a Sadnet é obrigada a entregar pelo menos 20% da velocidade contratada ao cliente. Essa exigência ainda não vale para as operadoras privadas.
Por Lúcia Berbert
A Sadnet foi o primeiro provedor do Brasil a assinar contrato com a Telebras, no início de junho, mas ficou aguardando a definição da data do lançamento oficial do PNBL, que a princípio previa até a presença da presidente Dilma Roussef. A espera foi tão longa que o provedor já recebeu a primeira fatura mensal – que foi a primeira expedida pela estatal após sua reativação – no último dia 11.
O proprietário do provedor Sadnet, Jovenil Abadia, afirma que a infraestrutura está pronta, o link já foi testado e a expectativa é de dobrar o número de assinantes que a empresa já dispõe, cerca de mil, em pouco tempo. Mas reconhece que o preço da estação receptora, composta de antena, receptor, cabos e acessórios de conexão, vendida por até R$ 299, é uma barreira á expansão dos acessos.
"Nós repassamos os equipamentos pelo mesmo preço que compramos, porque não nos interessa ganhar dinheiro com isso", afirma Abadia, indicando que o problema do custo é a carga tributária incidente, já que os equipamentos são todos importados, sem similar no Brasil. "Se o governo reduzir as taxas, o preço da estação pode cair até 60%", disse o empresário. O ministro Paulo Bernardo reconhece a dificuldade e disse que já orientou sua equipe para encontrar uma alternativa para baratear os equipamentos. Uma das opções aventadas pelo ministro é o uso de uma única estação com roteador para conectar várias residências.
O link de 100 Mbps da Telebras custa menos de R$ 200 para os provedores. O preço exato, segundo Abadia, não pode ser divulgado em função da cláusula de confidencialidade incluída no contrato. Mas ele informa que, depois da entrada da estatal no mercado, operadoras privadas baixaram os preços dos seus links, como a Embratel. Pelo contrato, a Sadnet é obrigada a entregar pelo menos 20% da velocidade contratada ao cliente. Essa exigência ainda não vale para as operadoras privadas.
Por Lúcia Berbert
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Não queremos drogas! Queremos emprego, educação, reforma agrária, esporte, diversão e arte!
Muitos de nós, jovens, trabalhadores e pais, enfrentamos todos os dias as dificuldades impostas por este sistema capitalista, como a violência exterminando a juventude, as escolas e postos de saúde sucateadas, desemprego, sem contar que oportunidade de diversão não existe. Mas como se divertir quando o desemprego atinge milhares de trabalhadores, especialmente os jovens? Hoje convivemos com a cruel realidade, bem ao nosso lado, com a presença das cracolândias, que não pertencem mais aos grandes centros, pois a juventude se encontra sem perspectiva de um futuro. Como se divertir assistindo a epidemia de crack destruir tantas vidas? Às vezes a dureza da vida leva alguns ao consumo de droga para esquecer-se das dificuldades. É uma falsa saída! A massificação das drogas nas periferias é um instrumento do imperialismo para destruir a juventude.
Segundo dados do Ministério da Justiça em seu relatório chamado “mapa da violência”, Alagoas é o estado mais violento do Brasil com 2.226 assassinatos só no ano de 2010, o que significa uma taxa de homicídios de 71,3 para cada 100 mil habitantes. Essa média de assassinatos é quase o triplo da nacional, superando estados como Rio de Janeiro e São Paulo. Além de liderar o triste ranking nacional de violência, Alagoas tem taxas de homicídios maior até que El Salvador (71 homicídios para cada 100 mil habitantes) sendo então o lugar mais violento do mundo!
Ser o estado mais violento do Brasil é apenas o fio do novelo de uma série de “títulos” que Alagoas vem conquistando ultimamente. Alagoas tem os piores índices sociais no tocante ao analfabetismo, ao índice de desenvolvimento de juventude, desemprego, exclusão social, investimento em cultura, distribuição de terra e renda etc. A combinação entre os piores índices sociais e a proliferação do uso de drogas só poderia resultar nesse massacre violento contra a juventude, em especial a juventude negra.
Não estamos falando de frias estatísticas, estamos falando de um verdadeiro genocídio que nos últimos 4 anos, vitimou mais de 8.200 pessoas, essa violência tem cor e tem classe a maioria são jovens pobres e negros, com baixa escolaridade e moradores de periferias. A única maneira que o poder público tem para “combate à violência” é comprando mais armamentos para a polícia, construir mais presídios e aumentar a repressão contra os trabalhadores e a juventude das periferias.
Não é isso que queremos! Queremos viver dignamente. Queremos nosso direito a uma vida sem drogas, que só existem para esquecermos da dura realidade e desistirmos de transformá-la. Do que precisamos para viver? De um trabalho, um salário, uma casa, comida, educação, saúde, transporte, e também de diversão e cultura! Não precisamos de drogas! Em Alagoas, jovens e trabalhadores do campo e da cidade, querem dar seu recado e mostrar o que a juventude realmente quer: ter um futuro digno! Junte-se a nós nessa luta!
Participe da II Marcha Contra as Drogas que será realizada no próximo dia 31 de agosto (quarta-feira), a partir das 14 horas. Concentração na Praça Deodoro, no Centro de Maceió. Informações: (82) 8843-6055.
Segundo dados do Ministério da Justiça em seu relatório chamado “mapa da violência”, Alagoas é o estado mais violento do Brasil com 2.226 assassinatos só no ano de 2010, o que significa uma taxa de homicídios de 71,3 para cada 100 mil habitantes. Essa média de assassinatos é quase o triplo da nacional, superando estados como Rio de Janeiro e São Paulo. Além de liderar o triste ranking nacional de violência, Alagoas tem taxas de homicídios maior até que El Salvador (71 homicídios para cada 100 mil habitantes) sendo então o lugar mais violento do mundo!
Ser o estado mais violento do Brasil é apenas o fio do novelo de uma série de “títulos” que Alagoas vem conquistando ultimamente. Alagoas tem os piores índices sociais no tocante ao analfabetismo, ao índice de desenvolvimento de juventude, desemprego, exclusão social, investimento em cultura, distribuição de terra e renda etc. A combinação entre os piores índices sociais e a proliferação do uso de drogas só poderia resultar nesse massacre violento contra a juventude, em especial a juventude negra.
Não estamos falando de frias estatísticas, estamos falando de um verdadeiro genocídio que nos últimos 4 anos, vitimou mais de 8.200 pessoas, essa violência tem cor e tem classe a maioria são jovens pobres e negros, com baixa escolaridade e moradores de periferias. A única maneira que o poder público tem para “combate à violência” é comprando mais armamentos para a polícia, construir mais presídios e aumentar a repressão contra os trabalhadores e a juventude das periferias.
Não é isso que queremos! Queremos viver dignamente. Queremos nosso direito a uma vida sem drogas, que só existem para esquecermos da dura realidade e desistirmos de transformá-la. Do que precisamos para viver? De um trabalho, um salário, uma casa, comida, educação, saúde, transporte, e também de diversão e cultura! Não precisamos de drogas! Em Alagoas, jovens e trabalhadores do campo e da cidade, querem dar seu recado e mostrar o que a juventude realmente quer: ter um futuro digno! Junte-se a nós nessa luta!
Participe da II Marcha Contra as Drogas que será realizada no próximo dia 31 de agosto (quarta-feira), a partir das 14 horas. Concentração na Praça Deodoro, no Centro de Maceió. Informações: (82) 8843-6055.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Formas de brincar ou jogar o Caxangá
Formada a roda, os jogadores permanecem parados, podendo inclusive ficar sentados, com um objeto igual para todos na mão direita. Pode ser um copo, caneca, caixa de fósforos etc. Ao ritmo da música, marcando os tempos fortes, inicia-se a brincadeira, passando-se o objeto que se têm na mão direita para o vizinho da direita, e recebendo com a mão esquerda o objeto do vizinho da esquerda (se estiver de pé), trocando-o rapidamente de mão. Quando a letra diz "zigue, zigue, zá...", o objeto é retido na mão direita, e só passado para a pessoa da direita na última palavra (zá).
Quando o jogo é feito sentado, os jogadores ficam dispostos ao redor de uma mesa, pega um objeto cada um e ao ritmo da música, entregam seu objeto ao companheiro da direita. Em determinados momentos da letra, não o solta e o trazem de volta. Pode-se usar somente a mão direita, largando-se o objeto sempre à frente do vizinho da direita. Vai saindo da roda aqueles que se perderem no ritmo ou não passarem o objeto no momento certo. Quando os participantes são experientes no jogo, pode ser invertido o sentido da brincadeira da direita para a esquerda.
Letra da Música Escravos de Jó
Escravos de Jó jogavam Caxangá.
Tira, bota, deixa o Zé Pereira ficar...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá.
Escravos de Jó jogavam Caxangá.
Tira, bota, deixa o Zambelê ficar...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá.
Escravos de Jó jogavam Caxangá.
Tira, bota, deixa o cão guerreiro entrar...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá.
Escravos de Jó jogavam caxangá.
Tira. Põe. Deixa o (cita o nome de cada jogador) ficar...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue-zigue-zá...
Guerreiros com guerreiros fazem zigue-zigue-zá.
Música Oficial da Caxangá FM
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Intérprete: Elis Regina
Composição: Milton Nascimento e Fernando Brant
Sempre no coração
Haja o que houver
A fome de um dia poder moder a carne dessa mulher
Veja bem meu patrão como pode ser bom
Você trabalharia no sol e eu tomando banho de mar
Luto para viver
Vivo para morrer
Enquanto minha morte não vem
Eu vivo de brigar contra o rei
Em volta do fogo todo mundo abrindo o jogo
Com tudo que tem pra contar
Casos e desejos coisas dessa vida e da outra
Mas nada de assustar
Quem não é sincero sai da brincadeira correndo
pois pode se queimar
Queimar
Saio do trabalho e
Volto para casa e
Não lembro de canseira maior
Em tudo é o mesmo suor
O significado da palavra Caxangá
Caxangá tem vários significados. Pode ser um crustáceo, parecido com o siri, um chapéu usado por marinheiros, e há até uma definição indígena, segundo o Dicionário Tupi-Guarani-Português, de Francisco da Silveira Bueno, que indica Caxangá derivando de caá-çangá, que significa "mata extensa”. Para o Dicionário do Folclore Brasileiro, é um adereço muito usado pelas mulheres de Alagoas. Caxangá ou Escravos de Jó também é o nome de uma cantiga de roda cuja origem e significado são controversos.
O que é o "Caxangá", que os escravos jogavam?
Há controvérsias a respeito da origem, do significado e da letra do jogo. Tudo indica que a letra faz alusão aos escravos que juntavam Caxangá, uma espécie de crustáceo. O que pode ter ocorrido uma corruptela da letra e, onde originalmente se lia no verso "juntavam Caxangá" ao invés de "jogavam", pode-se pensar em escravos pegando siris em vez de em um jogo. Existe também a hipótese que Caxangá seja uma expressão sem sentido.
Jó é um personagem bíblico do antigo testamento que possuía uma grande paciência. Dai a expressão "Paciência de Jó". A Bíblia não afirma que Jó tinha escravos e que estes jogavam o Caxangá. Segundo a Bíblia, Deus apostou com o Diabo que Jó, mesmo perdendo as coisas mais preciosas que possuía, os filhos e riqueza, não perderia a fé. Acredita-se que a cultura negra tenha se apropriado da figura bíblica de Jó para simbolizar o homem rico e poderoso à imagem e semelhança do senhor de engenho. Os guerreiros que faziam o zigue zigue zá seriam os escravos fugitivos que corriam em ziguezague para despistar o capitão-do-mato, a serviço do patrão.
O que é o "Caxangá", que os escravos jogavam?
Há controvérsias a respeito da origem, do significado e da letra do jogo. Tudo indica que a letra faz alusão aos escravos que juntavam Caxangá, uma espécie de crustáceo. O que pode ter ocorrido uma corruptela da letra e, onde originalmente se lia no verso "juntavam Caxangá" ao invés de "jogavam", pode-se pensar em escravos pegando siris em vez de em um jogo. Existe também a hipótese que Caxangá seja uma expressão sem sentido.
Jó é um personagem bíblico do antigo testamento que possuía uma grande paciência. Dai a expressão "Paciência de Jó". A Bíblia não afirma que Jó tinha escravos e que estes jogavam o Caxangá. Segundo a Bíblia, Deus apostou com o Diabo que Jó, mesmo perdendo as coisas mais preciosas que possuía, os filhos e riqueza, não perderia a fé. Acredita-se que a cultura negra tenha se apropriado da figura bíblica de Jó para simbolizar o homem rico e poderoso à imagem e semelhança do senhor de engenho. Os guerreiros que faziam o zigue zigue zá seriam os escravos fugitivos que corriam em ziguezague para despistar o capitão-do-mato, a serviço do patrão.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
TERCEIRA VIA PARA O DIREITO AUTORAL
O debate sobre a reforma da Lei de Direitos Autorais tem cada vez mais se polarizado entre os que defendem a manutenção do sistema atual e aqueles que querem flexibilizar radicalmente as regras. Posições extremas que levam a um impasse incontornável e perigoso.
Nenhum desses pontos de vista nos parecem equilibrados ou conscientes dos problemas, desafios e possibilidades gerados pela nova ordem digital. Uma proposta conciliadora deverá preservar fundamentos conquistados durante anos de trabalho da classe autoral e também incluir a nova cultura de acesso e consumo de bens culturais. O futuro não deve aniquilar o passado. O passado não pode evitar a chegada do futuro.
A grande questão a ser respondida, como propôs o diretor geral da OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual), Francis Gurry, é: Como a sociedade pode tornar as obras culturais disponíveis para o maior público possível, a preços acessíveis e, ao mesmo tempo, assegurar uma existência econômica digna aos criadores e intérpretes e aos parceiros de negócios que os ajudam a navegar no sistema econômico? Uma resposta adequada virá de “ uma combinação de leis, infraestrutura, mudança cultural, colaboração institucional e melhores modelos de negócio”, ou seja, será fruto de um pacto entre diversos setores da sociedade.
Diante deste cenário, propomos uma Terceira Via para o debate sobre Direitos Autorais que agrega ideias e expande a abordagem. Entre nossas demandas destacam-se:
1. Defesa do Direito Autoral
Entendemos ser fundamental a preservação do direito autoral – inclusive no ambiente digital. É urgente a criação de mecanismos para remuneração do autor na Internet com o estudo de novas possibilidades de arrecadação no meio digital. Nesse sentido, a meta é uma política que, sem criminalizar o usuário, garanta a remuneração dos criadores e seus parceiros de negócios. Defendemos igualmente maior rigor com rádios e TVs inadimplentes.
2. Associações de Titulares de Direitos Autorais democráticas e representativas
As Associações precisam aprimorar seus mecanismos de decisão, envolver todos os autores e titulares em um ambiente democrático para garantir sua legitimidade mediante representação real e efetiva. Através do uso da tecnologia, as Associações devem modernizar a comunicação com autores e titulares, mostrar transparência, simplicidade e eficiência.
3. Aprimoramento Tecnológico e Transparência do ECAD
Defendemos o fortalecimento e a evolução do ECAD através da modernização e informatização total do sistema de gestão coletiva tanto no mundo real quanto digital. É fundamental a simplificação dos critérios de arrecadação e distribuição com transparência total.
4. Criação de um Órgão Autônomo de Regulação do ECAD
Criação de um órgão – cuja composição precisa ser cuidadosamente estudada – que promova a mediação de interesses, a transparência na gestão coletiva, além da fiscalização e regulação do sistema de arrecadação e distribuição de Direitos Autorais no Brasil.
5. Um ente governamental de alto nível dedicado à Música
A Música precisa ser entendida como força econômica importantíssima – inclusive para exportação da imagem e dos valores de nosso país – que, por se encontrar dispersa, requer aglutinação. A criação de uma “Secretaria da Música”, ligada ao Ministério da Cultura, é essencial para que o governo tenha um ponto de contato com o setor em sua totalidade. Este órgão precisa de poder decisório e capacidade de articulação para agir tanto como ponto focal para que o setor se organize ao seu redor quanto ser o interlocutor dentro do próprio governo, pela transversalidade inerente ao campo de atuação da Música.
Diante da relevância do tema para as políticas culturais do país e do mundo, pelo potencial de geração de riquezas, pela sua importância simbólica, cultural, política e social, pedimos que a reforma do sistema de direitos autorais e a criação da Secretaria da Música sejam entendidas como prioridades para o Estado brasileiro.
Colocamo-nos à disposição do Ministério da Cultura para um dialogo aberto e equilibrado. Temos certeza que juntos podemos construir o mais avançado, moderno e transparente sistema de Direitos Autorais do planeta, e aprimorar nossa Música – cultural e economicamente – através de politicas democráticas.
NOTA: Gostaríamos de registrar nosso repudio a todo e qualquer debate ofensivo e desrespeitoso. Apoiamos, acima de tudo, a troca de ideias inteligente e equilibrada. Assinam o Manifesto:
ABMI, Alberto Rosenblit, Alessandra Leão, Alice Ruiz, Alvaro Socci, Ana Carolina, André Abujamra, Antonio Pinto, Antonio Vileroy, Bárbara Eugênia, Barbara Mendes, Béko Santanegra, Benjamim Taubkin, Bernardo Lobo, Blubell, Braulio Tavares, Bruno Morais, Cacá Machado, Cacala Carvalho, Carlinhos Antunes, Carlos Café, Carlos Careqa, Carlos de Andrade, Carlos Mills, Carol Ribeiro, Celia Vaz, César Lacerda, Charles Gavin, Chico Chagas, Clarice Grova, Claudio Lins, Claudio Valente, Cooperativa Cultural Brasileira, Cris Delanno, Cristina Saraiva, Dadi, Dado Villa-Lobos, Daisy Cordeiro, Dalmo Medeiros, Daniel Campello Queiroz, Daniel Ganjaman, Daniel Gonzaga, Daniel Musy, Daniel Takara, Daniel Taubkin, Daniela Colla, David Mcloughlin, Dé Palmeira, Deborah Cheyne, Dengue (Nação Zumbi), Denilson Santos, Dudu Falcão, Dudu Tsuda, Dulce Quental, Eduardo Araújo, Eduardo Souto Neto, Érico Theobaldo, Estrela Leminski, Evandro Mesquita, Fábio Calazans, Fabio Góes, Felipe Radicetti, Fernanda Abreu, Flavio Henrique, Fórum Nacional da Música, Francis Hime, Geovanni Andrade, Glad Azevedo, Guilherme Kastrup, Guilherme Rondon, Gustavo Ruiz, Hamilton de Holanda, Helio Flanders, Iuri Cunha, Ivan Lins, Ivetty Souza, Jair Oliveira, Jair Rodrigues, Jay Vaquer, James Lima, Jesus Sanches, João Paulo Mendonça, João Sabiá, Jonas Sá, Jorge Vercilo, José Lourenço, Juca Filho, Juliana Perdigão, Juliano Polimeno, Kleiton Ramil, Kristoff Silva, Lea Freire, Leo Cavalcanti, Leo Jaime, Leoni, Luca Raele, Lucas Santtana, Luciana Fregolente, Luciana Mello, Luciana Pegorer, Luísa Maita, Luiz Brasil, Luiz Ayrão, Luiz Chagas, Lula Barbosa, Lydio Roberto, Maestro Billy, Makely Ka, Marcelo Cabral, Marcelo Callado, Marcelo Lima, Marcelo Martins, Marcio Lomiranda, Marcio Pereira, Marco Vasconcellos, Marcos Quinam, Marianna Leporace, Marilia de Lima, Mario Gil, Mauricio Gaetani, Mauricio Tagliari, Max Viana, Michel Freideison, Miltinho (MPB4), Moska, Mu Carvalho, Ná Ozzetti, Nei Lisboa, Nico Rezende, Nina Becker, Olivia Hime, Paulo Lepetit, Pedro Luis, Pedro Milman, Pena Schmidt, Pepeu Gomes, Pierre Aderne, Pio Lobato, Plinio Profeta, Reinaldo Arias, Reynaldo Bessa, Rica Amabis, Ricardo Ottoboni, Ritchie, Roberto Frejat, Rodolpho Rebuzzi, Rodrigo Santos, Romulo Fróes, Sergio Serraceni, Silvio Pellacani Jr (Tratore), Sindicato dos Músicos Profissionais do Rio de Janeiro, Socorro Lira, Swami Jr., Tatá Aeroplano, Tejo Damasceno, Téo Ruiz, Thalma de Freitas, Thiago Cury, Thiago Pethit, Thedy Corrêa, Tico Santa Cruz, Tim Rescala, Tulipa Ruiz, Veronica Sabino, Zé Renato, Zélia Duncan.
Nenhum desses pontos de vista nos parecem equilibrados ou conscientes dos problemas, desafios e possibilidades gerados pela nova ordem digital. Uma proposta conciliadora deverá preservar fundamentos conquistados durante anos de trabalho da classe autoral e também incluir a nova cultura de acesso e consumo de bens culturais. O futuro não deve aniquilar o passado. O passado não pode evitar a chegada do futuro.
A grande questão a ser respondida, como propôs o diretor geral da OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual), Francis Gurry, é: Como a sociedade pode tornar as obras culturais disponíveis para o maior público possível, a preços acessíveis e, ao mesmo tempo, assegurar uma existência econômica digna aos criadores e intérpretes e aos parceiros de negócios que os ajudam a navegar no sistema econômico? Uma resposta adequada virá de “ uma combinação de leis, infraestrutura, mudança cultural, colaboração institucional e melhores modelos de negócio”, ou seja, será fruto de um pacto entre diversos setores da sociedade.
Diante deste cenário, propomos uma Terceira Via para o debate sobre Direitos Autorais que agrega ideias e expande a abordagem. Entre nossas demandas destacam-se:
1. Defesa do Direito Autoral
Entendemos ser fundamental a preservação do direito autoral – inclusive no ambiente digital. É urgente a criação de mecanismos para remuneração do autor na Internet com o estudo de novas possibilidades de arrecadação no meio digital. Nesse sentido, a meta é uma política que, sem criminalizar o usuário, garanta a remuneração dos criadores e seus parceiros de negócios. Defendemos igualmente maior rigor com rádios e TVs inadimplentes.
2. Associações de Titulares de Direitos Autorais democráticas e representativas
As Associações precisam aprimorar seus mecanismos de decisão, envolver todos os autores e titulares em um ambiente democrático para garantir sua legitimidade mediante representação real e efetiva. Através do uso da tecnologia, as Associações devem modernizar a comunicação com autores e titulares, mostrar transparência, simplicidade e eficiência.
3. Aprimoramento Tecnológico e Transparência do ECAD
Defendemos o fortalecimento e a evolução do ECAD através da modernização e informatização total do sistema de gestão coletiva tanto no mundo real quanto digital. É fundamental a simplificação dos critérios de arrecadação e distribuição com transparência total.
4. Criação de um Órgão Autônomo de Regulação do ECAD
Criação de um órgão – cuja composição precisa ser cuidadosamente estudada – que promova a mediação de interesses, a transparência na gestão coletiva, além da fiscalização e regulação do sistema de arrecadação e distribuição de Direitos Autorais no Brasil.
5. Um ente governamental de alto nível dedicado à Música
A Música precisa ser entendida como força econômica importantíssima – inclusive para exportação da imagem e dos valores de nosso país – que, por se encontrar dispersa, requer aglutinação. A criação de uma “Secretaria da Música”, ligada ao Ministério da Cultura, é essencial para que o governo tenha um ponto de contato com o setor em sua totalidade. Este órgão precisa de poder decisório e capacidade de articulação para agir tanto como ponto focal para que o setor se organize ao seu redor quanto ser o interlocutor dentro do próprio governo, pela transversalidade inerente ao campo de atuação da Música.
Diante da relevância do tema para as políticas culturais do país e do mundo, pelo potencial de geração de riquezas, pela sua importância simbólica, cultural, política e social, pedimos que a reforma do sistema de direitos autorais e a criação da Secretaria da Música sejam entendidas como prioridades para o Estado brasileiro.
Colocamo-nos à disposição do Ministério da Cultura para um dialogo aberto e equilibrado. Temos certeza que juntos podemos construir o mais avançado, moderno e transparente sistema de Direitos Autorais do planeta, e aprimorar nossa Música – cultural e economicamente – através de politicas democráticas.
NOTA: Gostaríamos de registrar nosso repudio a todo e qualquer debate ofensivo e desrespeitoso. Apoiamos, acima de tudo, a troca de ideias inteligente e equilibrada. Assinam o Manifesto:
ABMI, Alberto Rosenblit, Alessandra Leão, Alice Ruiz, Alvaro Socci, Ana Carolina, André Abujamra, Antonio Pinto, Antonio Vileroy, Bárbara Eugênia, Barbara Mendes, Béko Santanegra, Benjamim Taubkin, Bernardo Lobo, Blubell, Braulio Tavares, Bruno Morais, Cacá Machado, Cacala Carvalho, Carlinhos Antunes, Carlos Café, Carlos Careqa, Carlos de Andrade, Carlos Mills, Carol Ribeiro, Celia Vaz, César Lacerda, Charles Gavin, Chico Chagas, Clarice Grova, Claudio Lins, Claudio Valente, Cooperativa Cultural Brasileira, Cris Delanno, Cristina Saraiva, Dadi, Dado Villa-Lobos, Daisy Cordeiro, Dalmo Medeiros, Daniel Campello Queiroz, Daniel Ganjaman, Daniel Gonzaga, Daniel Musy, Daniel Takara, Daniel Taubkin, Daniela Colla, David Mcloughlin, Dé Palmeira, Deborah Cheyne, Dengue (Nação Zumbi), Denilson Santos, Dudu Falcão, Dudu Tsuda, Dulce Quental, Eduardo Araújo, Eduardo Souto Neto, Érico Theobaldo, Estrela Leminski, Evandro Mesquita, Fábio Calazans, Fabio Góes, Felipe Radicetti, Fernanda Abreu, Flavio Henrique, Fórum Nacional da Música, Francis Hime, Geovanni Andrade, Glad Azevedo, Guilherme Kastrup, Guilherme Rondon, Gustavo Ruiz, Hamilton de Holanda, Helio Flanders, Iuri Cunha, Ivan Lins, Ivetty Souza, Jair Oliveira, Jair Rodrigues, Jay Vaquer, James Lima, Jesus Sanches, João Paulo Mendonça, João Sabiá, Jonas Sá, Jorge Vercilo, José Lourenço, Juca Filho, Juliana Perdigão, Juliano Polimeno, Kleiton Ramil, Kristoff Silva, Lea Freire, Leo Cavalcanti, Leo Jaime, Leoni, Luca Raele, Lucas Santtana, Luciana Fregolente, Luciana Mello, Luciana Pegorer, Luísa Maita, Luiz Brasil, Luiz Ayrão, Luiz Chagas, Lula Barbosa, Lydio Roberto, Maestro Billy, Makely Ka, Marcelo Cabral, Marcelo Callado, Marcelo Lima, Marcelo Martins, Marcio Lomiranda, Marcio Pereira, Marco Vasconcellos, Marcos Quinam, Marianna Leporace, Marilia de Lima, Mario Gil, Mauricio Gaetani, Mauricio Tagliari, Max Viana, Michel Freideison, Miltinho (MPB4), Moska, Mu Carvalho, Ná Ozzetti, Nei Lisboa, Nico Rezende, Nina Becker, Olivia Hime, Paulo Lepetit, Pedro Luis, Pedro Milman, Pena Schmidt, Pepeu Gomes, Pierre Aderne, Pio Lobato, Plinio Profeta, Reinaldo Arias, Reynaldo Bessa, Rica Amabis, Ricardo Ottoboni, Ritchie, Roberto Frejat, Rodolpho Rebuzzi, Rodrigo Santos, Romulo Fróes, Sergio Serraceni, Silvio Pellacani Jr (Tratore), Sindicato dos Músicos Profissionais do Rio de Janeiro, Socorro Lira, Swami Jr., Tatá Aeroplano, Tejo Damasceno, Téo Ruiz, Thalma de Freitas, Thiago Cury, Thiago Pethit, Thedy Corrêa, Tico Santa Cruz, Tim Rescala, Tulipa Ruiz, Veronica Sabino, Zé Renato, Zélia Duncan.
Nossa proposta de comunicação
Na busca em consolidar seu espaço na mídia eletrônica alagoana, a Web Rádio Caxangá FM, através de uma abordagem diferenciada dos temas relevantes para a sociedade será o reflexo de uma consciência crítica nos campos político, econômico, social e cultural, apresentando-se como ferramenta eficaz de comunicação e instrumento de transformação.
Em sua busca pela informação consistente e aprofundada, a Caxangá FM desafiará os limites territoriais e os interesses corporativos de grupos políticos e econômicos, expressando a mais ampla diversidade de pensamento e opinião, já que o direito à comunicação e informação, através da garantia da liberdade de expressão, é tão sagrado e fundamental quanto o direito à terra, à moradia, à educação, à saúde, ao trabalho, à cultura e ao lazer.
No Brasil a liberdade de expressão ainda é cerceada pela grotesca concentração dos meios de comunicação a serviço do poder político e econômico hegemônico. Portanto, fazendo o contra ponto, a Caxangá FM, preferencialmente, tem seus principais colaboradores e parceiros oriundos de setores sociais progressistas.
A cobertura dos fatos políticos, econômicos, sociais, culturais e esportivos se dará através de texto, fotos, áudio e vídeo. Daremos especial atenção a divulgação de noticiário sobre os principais fatos ocorridos em Alagoas, no Brasil e no mundo, entrevistas com autoridades e personalidades, reportagens investigativas, além da veiculação de programas de entretenimento contemplando os mais diversos gêneros musicais, nacionais e estrangeiros, e a transmissão dos jogos dos times alagoanos nas diversas Séries do Campeonato Brasileiro de Futebol.
Em sua busca pela informação consistente e aprofundada, a Caxangá FM desafiará os limites territoriais e os interesses corporativos de grupos políticos e econômicos, expressando a mais ampla diversidade de pensamento e opinião, já que o direito à comunicação e informação, através da garantia da liberdade de expressão, é tão sagrado e fundamental quanto o direito à terra, à moradia, à educação, à saúde, ao trabalho, à cultura e ao lazer.
No Brasil a liberdade de expressão ainda é cerceada pela grotesca concentração dos meios de comunicação a serviço do poder político e econômico hegemônico. Portanto, fazendo o contra ponto, a Caxangá FM, preferencialmente, tem seus principais colaboradores e parceiros oriundos de setores sociais progressistas.
A cobertura dos fatos políticos, econômicos, sociais, culturais e esportivos se dará através de texto, fotos, áudio e vídeo. Daremos especial atenção a divulgação de noticiário sobre os principais fatos ocorridos em Alagoas, no Brasil e no mundo, entrevistas com autoridades e personalidades, reportagens investigativas, além da veiculação de programas de entretenimento contemplando os mais diversos gêneros musicais, nacionais e estrangeiros, e a transmissão dos jogos dos times alagoanos nas diversas Séries do Campeonato Brasileiro de Futebol.
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